Uma provocação espiritual sobre a eternidade sem Deus
Novo livro de Lourenço Pinto Coelho imagina um mundo onde a morte deixa de existir — e revela, com profundidade teológica e olhar humanista, por que a vida precisa ter fim para que o espírito alcance seu verdadeiro destino
E se a vida fosse eterna, mas a presença de Deus, ausente?
No livro E se não houvesse fim?, o escritor Lourenço Pinto Coelho propõe uma reflexão impactante: o que aconteceria se a morte natural fosse abolida da experiência humana? O que pareceria um milagre, um alívio ou mesmo um triunfo da ciência se revela, ao longo das páginas, uma armadilha existencial com consequências catastróficas para o planeta e para a alma humana.A obra parte de uma pergunta provocativa, sustentada por séculos de doutrina cristã: Deus pode interferir no livre arbítrio e nos dar a vida eterna na Terra? A partir desse ponto de partida, o autor elabora um raciocínio complexo e atual, que se desdobra em sete partes, com capítulos curtos, bem fundamentados, ilustrados e entremeados por trechos bíblicos e doutrinários.
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“Será que Deus, num ímpeto de extrema condolência com nossos males e misérias, resolveria lançar mão de seu infinito poder e nos agraciasse com vida eterna na terra, onde a morte não mais existiria e, portanto, vivêssemos em eterna paz, sem preocupações e padecimentos?” (Trecho da Introdução da obra)
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Um livro em sete partes: da origem do Universo à promessa do Céu
E se não houvesse fim? está dividido em sete grandes seções:
- Parte I – O Início de Tudo: Origem do universo, criação, evolução das espécies, fé e ciência lado a lado.
- Parte II – Escolhas e Consequências: Reflexão sobre o livre arbítrio, o pecado original e seus desdobramentos históricos e espirituais.
- Parte III – O Planeta Terra e seus Limites: Um estudo claro e didático sobre os recursos finitos do planeta e o impacto de uma população imortal.
- Parte IV – E se houvesse vida eterna na Terra?: O núcleo provocativo da obra — com capítulos sobre superpopulação, caos social, perda de sentido, censura, bancarrota econômica e dissolução da fé.
- Parte V – A Misericórdia como instrumento de “repescagem” divina: A segunda vinda de Cristo e o papel salvador da misericórdia.
- Parte VI – Conclusões: Uma síntese do raciocínio teológico, emocional e espiritual do autor.
- Parte VII – Bibliografia: Fontes cristãs, filosóficas, científicas e literárias que embasam a narrativa.
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Um chamado à fé e à razão
Lourenço Pinto Coelho escreve com um olhar de executivo que reencontrou seu propósito no Evangelho. Sua linguagem é clara, seu tom é firme, mas acolhedor, e a obra é marcada pela busca do equilíbrio entre racionalidade e devoção.
“Evangeliza com a vida e com os livros de sua autoria, seguindo a linha da religiosidade católica, mas sem menosprezar as outras religiões.”
— Ana Maria Aluxe Pinto Coelho, na apresentação da obra
O autor já publicou O Cristianismo e os pilares da civilização ocidental e Universo e vida, ambos também voltados à apologética cristã. Em E se não houvesse fim?, ele aprofunda sua reflexão e a apresenta com maturidade de estilo e coragem de pensamento.
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Para quem é este livro?
A leitura é indicada para:
- Cristãos que desejam aprofundar a reflexão sobre a vida após a morte
- Estudiosos de fé, filosofia e espiritualidade
- Leitores que buscam respostas para o sofrimento e sentido da existência
A leitura também pode ser um instrumento de evangelização: é possível oferecer o livro como presente para amigos em busca de respostas espirituais, grupos de estudo bíblico ou comunidades religiosas.
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Ficha técnica
Título: E se não houvesse fim?
Autor: Lourenço Pinto Coelho
Ilustrações: Roberto Diniz
Capa e diagramação: Danielle V Cardoso
Revisão e edição: Wilson Marini
Formato: 16 x 23 cm | 212 páginas | ISBN 978-85-471-1112-0
Editora: MARINI EDITORA – 2025
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📖 Para encontrar o autor, acesse sua rede social: http://www.instagram.com/lourencopintocoelho
📖 Para conhecer mais sobre o livro, acesse o site da editora: www.marinisolucoes.com.br