Foto por: Agência Brasil
As enchentes voltaram ao Rio Grande do Sul em 2025. A população revive o medo de uma nova tragédia climática, reacendendo debates urgentes sobre memória, prevenção e reconstrução.
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É nesse cenário que a Marini Editora lança o livro coletivo RS – Registros, Reflexões e Reconstrução. O projeto vai reunir capítulos de coautores numa única publicação, dando espaço à diversidade de ideias. Estão convidados moradores, voluntários, profissionais, pesquisadores e escritores a contribuírem com relatos, memórias, análises e propostas para um futuro mais solidário e sustentável do Rio Grande do Sul.
A obra nasce com o propósito de transformar experiências reais em literatura de impacto social, reunindo olhares diversos sobre vivências, aprendizados e caminhos possíveis para reconstruir o Estado e inspirar mudanças estruturais. Cada capítulo poderá conter desde narrativas pessoais até reflexões técnicas ou acadêmicas, respeitando o estilo e a história de quem escreve.
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Por que participar?
Mais do que contar histórias, o livro quer se tornar um documento vivo, um registro plural de quem resistiu, ajudou e agora reflete sobre o amanhã. É uma oportunidade de eternizar experiências, contribuir com o debate público e fazer parte de uma obra que unirá vozes em torno de um mesmo propósito: reconstruir não só casas, empresas, mas também pontes de solidariedade, pertencimento e transformação.
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Como participar?
Os interessados devem manifestar interesse até 20 de agosto de 2025. A publicação está prevista para dezembro, garantindo a cada autor curadoria (acompanhamento) editorial individual e revisão. O livro terá diagramação profissional, ISBN, certificado de registro autoral, impressão de exemplares e divulgação em redes sociais da editora, podendo ser compartilhada pelos coautores.
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Coordenação
O projeto contará com a coordenação do Prof. Roque Aloisio Weschenfelder, tradutor e revisor radicado em Santa Rosa (RS). Graduado em Letras Português-Inglês e respectivas literaturas, atua com revisão de textos em português, inglês e alemão, além de tradução entre esses idiomas. “Nas enchentes os rios cobram pela ocupação de seus espaços”, afirma o prof. Roque. “Os rios eram as principais estradas no passado, por isso, foram construídas as cidades próximas demais deles, em consequência, as enchentes causam tantos prejuízos e mortes”, lembra.
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Para receber o edital completo e todos os detalhes, envie uma breve apresentação para o e-mail: tche@marinisolucoes.com.br. Sua história pode inspirar um Estado – e um país – a repensar caminhos e agir.
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